"Alegrem-se os céus, e a terra exulte; diga-se entre as nações: Reina o Senhor.
Ruja o mar e a sua plenitude; folgue o campo e tudo o que nele há.
Regozijem-se as árvores do bosque na presença do Senhor, porque vem a julgar a terra.
Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre.
E dizei: Salva-nos, ó Deus da nossa salvação, ajunta-nos e livra-nos das nações, para que rendamos graças ao teu santo nome, e nos gloriemos no teu louvor.
Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, desde a eternidade até a eternidade. E todo o povo disse: Amém! E louvou ao Senhor".
(1 Crônicas 16:31-36)
O reino de Deus (também chamado de "reino dos céus", "reino de Cristo", "reino do Senhor", "o reino", etc.) é a base do ensino da Bíblia como um todo. As Escrituras revelam Deus por meio de várias metáforas, mas a principal imagem empregada pelos autores bíblicos é a de Deus como rei divino. A convicção básica de que Deus é o rei supremo é acompanhada da convicção de que a criação é o seu reino (Sl 47.1-9; Dn 4.25-26). Nesse sentido geral, portanto, Deus sempre foi o rei soberano que, do seu trono celeste, governa sobre todas as coisas (Sl 103.19; 113.5; Mt 5.34; Ef 1.20; Cl 1.16; Hb 12.2; Ap 7.15).
Ao mesmo tempo, o conceito bíblico do reino de Deus também tem um sentido específico. Jesus descreve esse sentido mais estrito do Reino de Deus da seguinte maneira: "venha o teu reino; faça-se tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10). A santidade e a glória de Deus em sua sala do trono no céu são tão sobrepujantes que todas as criaturas em sua presença o glorificam com serviço voluntário e absolutamente dedicado. Na terra, porém, as criaturas se rebelam e se recusam a reconhecer Deus como rei, e reinos perversos se levantam para fazer frente ao reino divino.
Do começo ao fim, as Escrituras apresentam a esperança de que essa disparidade entre a sala do trono no céu e a terra será, um dia, eliminada (1Cr 16.31). Deus julgará os perversos e conduzirá a humanidade redimida a uma nova criação (Is 65; Zc 14). Quando essa transformação ocorrer, somente o reino de Deus permanecerá e a obediência voluntária a ele se estenderá até os confins da terra, do mesmo modo como a vontade de Deus é feita hoje no céu.
Fonte: Bíblia de Estudo de Genebra.
Ruja o mar e a sua plenitude; folgue o campo e tudo o que nele há.
Regozijem-se as árvores do bosque na presença do Senhor, porque vem a julgar a terra.
Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre.
E dizei: Salva-nos, ó Deus da nossa salvação, ajunta-nos e livra-nos das nações, para que rendamos graças ao teu santo nome, e nos gloriemos no teu louvor.
Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, desde a eternidade até a eternidade. E todo o povo disse: Amém! E louvou ao Senhor".
(1 Crônicas 16:31-36)
O reino de Deus (também chamado de "reino dos céus", "reino de Cristo", "reino do Senhor", "o reino", etc.) é a base do ensino da Bíblia como um todo. As Escrituras revelam Deus por meio de várias metáforas, mas a principal imagem empregada pelos autores bíblicos é a de Deus como rei divino. A convicção básica de que Deus é o rei supremo é acompanhada da convicção de que a criação é o seu reino (Sl 47.1-9; Dn 4.25-26). Nesse sentido geral, portanto, Deus sempre foi o rei soberano que, do seu trono celeste, governa sobre todas as coisas (Sl 103.19; 113.5; Mt 5.34; Ef 1.20; Cl 1.16; Hb 12.2; Ap 7.15).
Ao mesmo tempo, o conceito bíblico do reino de Deus também tem um sentido específico. Jesus descreve esse sentido mais estrito do Reino de Deus da seguinte maneira: "venha o teu reino; faça-se tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10). A santidade e a glória de Deus em sua sala do trono no céu são tão sobrepujantes que todas as criaturas em sua presença o glorificam com serviço voluntário e absolutamente dedicado. Na terra, porém, as criaturas se rebelam e se recusam a reconhecer Deus como rei, e reinos perversos se levantam para fazer frente ao reino divino.
Do começo ao fim, as Escrituras apresentam a esperança de que essa disparidade entre a sala do trono no céu e a terra será, um dia, eliminada (1Cr 16.31). Deus julgará os perversos e conduzirá a humanidade redimida a uma nova criação (Is 65; Zc 14). Quando essa transformação ocorrer, somente o reino de Deus permanecerá e a obediência voluntária a ele se estenderá até os confins da terra, do mesmo modo como a vontade de Deus é feita hoje no céu.
Fonte: Bíblia de Estudo de Genebra.






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